Sex and the City

Well, well, cá estamos nós! Bom, eu tenho algo engraçado em relação a séries. Eu gosto de poucas, embora tente conhecer a maioria. No entanto, quando me apaixono por uma série, é pra valer. O primeiro passo é viciar a Tayza, porque, em mátéria de séries, é sempre bom ter uma aliada. Depois, olho sem parar, o máximo que consigo, não penso em outra coisa. Mais tarde é necessário comprar os dvds da série, para poder olhar, olhar e olhar sem parar, até saber de cor cada episódio. O problema desse meu método é que hajo como uma revolução: começo muuito rápido, chego ao auge em pouco tempo e daí acaba. O vício vai embora, deixando apenas boas lembranças do tempo em que mijava de tanto rir e me emocionava aos berros, nem que fosse a décima vez que olhava o episódio. Claro que pra sempre serão séries queridas, as quais sempre será legal olhar de vez em quando por algumas horas. No entanto, o BUM passa. Tudo começou com  Blossom, a quem em breve dedicarei um nostálgico post, logo veio Friends, Sex and the City, The Big Bang Theory, Bones, Jeanny é um gênio, Simpsons (embora esse jamais tenha deixado seu lugar de ouro em minhas risadas), e lá vai pedrada… Devo admitir, no entanto, que eu e a mana exageramos com Sex and the City. Devemos ter olhado umas 40 vezes cada episódio, de forma que agora não consigo mais rir assistindo em nenhum momento praticamente. Na verdade, acho que até criei uma certa antipatia mortal pela protagonista. O enredo é simples: 4 amigas mais maduras procurando amor e sexo em New York. Quem são elas?

Carrie: a protagonista. Colunista de sexo. MUUUUUUUITO insegura, o que a torna um porre. Precisa pedir o conselho das amigas até para ir ao banheiro. Reflete MIL vezes sobre tudo, NUNCA está satisfeita, dá uns gritinhos loucos por NADA. Nunca fui muito com a cara dela.

Miranda: acho que ela é a minha favorira. Adoro ela. É advogada, inteligente, independente, não gosta de melação, se veste menos chamativamente. Acho que sempre quis agir mais como ela.

Samantha: é a coelho do grupo. Codinome? Sexo. Adoro a personalidade da Samantha, embora me pareço menos com ela do que com um camundongo.

 

 

 

 

 

Charlotte: ela é a certinha (embora o “certinha” delas esteja para o meu “safada”). Na real é bem contraditório. Pois ela fala e pensa como uma princesinha educada e puritana (por vezes primitiva e machista), mas age, em certas noites, como a Samantha. Sei lá, não me gera grandes amores, nem grandes pesares.

Como depois de 6 anos de uma ótima e criativa série fomos brindados por um filme legal, e depois por uma continuação medonha (e aparentimente lá vem outra), fiz esse post para os perdidos em relação a Sex and the City.

Beijos!

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