Dieta

Nossa, antes de começar esse post deixem-me dizer que não há palavras pra dizer o quanto eu estou surpresa (e feliz, claro) com o número de pessoas que entraram no blog hoje. Pra vocês terem uma ideia: eu costumo ter uma média de cento e poucas visitas por dia. Sabem quantas eu já tive hoje, até agora? 1500!! Nossa, muito tri. Mas agora ao assunto da vez: dieta. Sim, eu estou fazendo regime. Por quê? Porque eu quase cheguei ao tamanho de um filhote de morsa. Na verdade isso é bondade minha, a equivalência seria a uma morsa adulta. Como eu estava com medo de, daqui há pouco, alguém precisar me oferecer um lugar pra sentar no trem com medo de que, se eu caísse, eu causaria um desastre ferroviário, vi que estava na hora de começar uma dieta séria, baseada nos príncipios universais das dietas: sentir fome e tendências suicidas. Amanhã faz uma semana que eu estou nesse caminho. Se já noto diferença? Sim, mas não no meu físico; a diferença primordial está sendo na minha dignidade. Tipo, eu ainda to gordinha, mas agora sou uma gordinha consciente, estou fazendo regime. O engraçado é que eu sempre tive pena das pessoas que fazem isso, que se submetem a um padrão de beleza. O problema é que é impossível para mim, uma cinéfila, não cair na tentação pelo padrão de beleza. Por quê? Ahhhh, puta merda, vai olhar os filmes da Audrey Hepburn, da Vivien Leigh, ou mesmo os clássicos Disney, com suas princesas magrinhas e leves o suficiente para o príncipe rodopiá-las no ar (ainda serás tu lá no giro aéreo, Lyne, relaxa). Não adianta: pra se colocar imaginariamente no lugar da mocinha, é preciso ter um peso mais parecido com o da mocinha do que com o do mocinho, e isso é um fato. E que a dieta continue!!!